O BOOT CAMP foi realizado no dia 05abr18, com a presença de inúmeros participantes da cadeia completa de exportação de granéis.
Além de ressaltar o aumento da responsabilidade de todos que dela participam, também trouxe uma percepção de que ainda existem lacunas no sistema, muitos participantes ainda encontram dificuldades na adequação de suas próprias estruturas em relação ao novo processo de exportação. A seguir alguns pontos relevantes:
- Um item abordado que causa grande impacto para o açúcar e demonstrado desde o início da contribuição da AEXA e demais participantes com operações similares em granel, não foi levado em consideração. No atual sistema, 5 horas antes da desatracação do navio o exportador tem que informar dados para emissão de bl´s. É fato que essas informações dependem do importador final, por vezes indisponíveis, e consequentemente a emissão /divisão de bl´s fica comprometida, e não foi observada no novo processo de exportação. A AEXA, com auxílio direto da Bunge, EDDFMan e LDC, vão elaborar documento explicativo que será entregue formalmente à Divisão de Despacho de Exportação e Regimes.
- Aparentemente nenhum dos presentes conseguiu rodar o teste completamente;
- O exportador poderá ter a tonelagem de sua DU-e diminuída, mas aquela tradicional tolerância de 5% a maior foi eliminada.
- Foi informado que cartas de correção não são reconhecidas pelo sistema.
- Ainda tem alguns órgãos intervenientes que não estão totalmente estruturados e integrados ao sistema DU-e..
- Foi dada especial atenção à emissão de NF´s que devem ter as NF de remessa devidamente inseridas nos campos chaves;
- Perdas de açúcar no transporte deverão ter seu imposto recolhido.
- Não haverá necessidade de utilização de NF´s em ordem sequencial.